Unidades eletrocirúrgicas (UECs), comumente conhecidos como equipamentos eletrocirúrgicos, são amplamente utilizados em procedimentos cirúrgicos. Ao gerar calor por meio de corrente elétrica de alta frequência, eles permitem o corte preciso do tecido e a hemostasia eficaz. Devido à sua facilidade de uso, corte rápido e controle confiável do sangramento, as UECs tornaram-se ferramentas indispensáveis em salas de cirurgia, particularmente em cirurgia geral, ginecologia e cirurgia colorretal. [1]. Com o avanço da tecnologia médica, o desempenho das unidades eletrocirúrgicas continua a melhorar, aumentando significativamente a segurança e a eficiência, além de possibilitar cirurgias minimamente invasivas e recuperação pós-operatória mais rápida.
Em comparação com os bisturis tradicionais, as unidades eletrocirúrgicas podem reduzir eficazmente a perda sanguínea intraoperatória, encurtar a duração da cirurgia e diminuir o risco de complicações pós-operatórias. Estudos demonstraram que o uso adequado de unidades eletrocirúrgicas pode melhorar significativamente os resultados cirúrgicos. Em um estudo envolvendo 160 pacientes cirúrgicos, o grupo de observação que recebeu cuidados com procedimentos padronizados da unidade eletrocirúrgica apresentou um tempo médio de cirurgia de 132,9 minutos, perda sanguínea intraoperatória de 43,7 mL e satisfação da enfermagem de 95,1%, todos superiores ao grupo de cuidados convencionais (P<0,05) [2]. Isso indica que o uso científico e o suporte abrangente de enfermagem são essenciais para maximizar as vantagens das unidades eletrocirúrgicas.
O uso seguro de unidades eletrocirúrgicas depende fortemente da coordenação padronizada de enfermagem. A equipe de enfermagem deve verificar o estado do equipamento, a colocação dos eletrodos e as conexões de energia antes da cirurgia para garantir um ambiente operacional seguro; durante a cirurgia, deve monitorar atentamente os sinais vitais do paciente e o desempenho do equipamento, abordando imediatamente quaisquer anomalias. [3]. Por exemplo, selecionar a potência de saída apropriada, evitar o contato do paciente com superfícies metálicas e usar proteção de isolamento pode efetivamente prevenir queimaduras e outros acidentes, garantindo procedimentos cirúrgicos tranquilos.

O Unidade eletrocirúrgica SEH80A de ShouLiang-med Integra múltiplas tecnologias inteligentes para aprimorar ainda mais a segurança e a eficiência cirúrgicas. O dispositivo oferece 8 modos monopolares e 6 bipolares para atender a diversas necessidades cirúrgicas; sua função inteligente de detecção de tecido pode ajustar a potência de saída em tempo real, reduzindo a formação de fumaça e escaras; e o sistema de monitoramento do eletrodo de retorno garante a segurança do paciente em múltiplas dimensões. Além disso, o SEH80A suporta interfaces laparoscópicas, é compatível com evacuadores de fumaça e integra-se a salas cirúrgicas modernas, tornando-o adequado para uma variedade de cenários cirúrgicos complexos e refletindo a eficiência e a flexibilidade dos equipamentos cirúrgicos modernos.
Em resumo, as unidades eletrocirúrgicas desempenham um papel crucial na cirurgia moderna devido às suas significativas vantagens intraoperatórias e à integração com os cuidados de enfermagem adequados. A aplicação de dispositivos avançados como o SEH80A da Shouliang-med melhorou significativamente a precisão e a segurança cirúrgicas, promovendo efetivamente a cirurgia minimamente invasiva e uma recuperação mais rápida do paciente.
Referências:
[1] Yan Weidong, Fan Li, Chen Hua, et al. Análise da coordenação de enfermagem para o uso seguro de unidades eletrocirúrgicas na sala de cirurgia [J]. Fronteiras Médicas, 2016, 6(31): 286-287.
[2] Xiao Yingmei. Efeito da aplicação da coordenação de enfermagem para o uso seguro de unidades eletrocirúrgicas em cirurgia [J]. Equipamentos médicos, 2021, 34(4): 130-132.
[3] Long Yanli, Du Lin. Coordenação de Enfermagem para Uso Seguro de Unidades Eletrocirúrgicas na Sala de Cirurgia [J]. Equipamentos Médicos, 2019, 32(10): 146-147.